O termo crioterapia é utilizado para descrever a aplicação de modalidades de frio que têm uma variação de temperatura de 0°C a 18,3°C. Neste processo, o calor é removido do corpo e absorvido pela modalidade de frio utilizada, promovendo, desta forma, uma série de respostas locais e sistêmicas. A intensidade desses efeitos está relacionada com a temperatura da modalidade, a duração do tratamento e com a superfície exposta ao tratamento.
Conforme a temperatura da pele que reveste uma articulação vai diminuindo, a temperatura dentro da articulação também diminui em uma proporção estimada, promovendo os benefícios da aplicação do frio.
Os efeitos benéficos do resfriamento são alcançados sem um real congelamento dos tecidos. Horas contínuas de aplicação de frio não melhoram a efetividade do resfriamento dos tecidos e não aumentam o período de analgesia, além de poder causar redução exagerada do fluxo sangüíneo local. Ao mesmo tempo, aplicações muito rápidas não são capazes de resfriar adequadamente os tecidos e não promovem os efeitos desejáveis do frio.
A crioterapia pode ser realizada pela aplicação de panos frios, bolsas com gelo, bandagens frias, ou combinada com hidroterapia, empregando neste caso, água fria, o que adiciona o efeito de massagem. Os métodos mais comuns de resfriamento utilizados em eqüinos são as bolsas plásticas preenchidas com gelo picado, botas com gelo, imersão em gelo e água, e a massagem realizada com um copo com gelo (criomassagem) a qual é um método efetivo para resfriar estruturas mais profundas.
Muitas variáveis devem ser avaliadas para determinar o tempo correto da aplicação da crioterapia e estas são: o objetivo da aplicação, a profundidade do tecido-alvo levando-se em consideração a espessura do tecido adiposo e da musculatura que pode estar sobre a região e, análise do metabolismo do paciente. Com a aplicação da crioterapia, as mudanças de temperatura mais rápidas e significativas ocorrem na pele e no espaço sinovial (bainhas tendíneas e articulações).
O tratamento com o frio é indicado principalmente para traumatismo ou inflamações agudas ou hiper-agudas, queimaduras de primeiro grau pequenas e superficiais, edema e dor pós-cirúrgica podendo ser usado em conjunto com exercícios de reabilitação, espasmo muscular agudo ou crônico e nevralgia.
O frio é utilizado em problemas nos músculos, tendões, ligamentos e articulações, sendo particularmente eficaz quando aplicado após cada trabalho do animal. Também é utilizado em emergências, logo após um trauma, pois ajuda a reduzir a hemorragia, prevenindo o edema e aliviando a dor.
Situações nas quais haja ferimentos abertos, insuficiência circulatória e pele anestesiada, o tratamento pelo frio é contra-indicado, pois pode não trazer os benefícios esperados além de agravar a condição do paciente. A aplicação do frio produz uma série de respostas celulares, vasculares e do sistema nervoso central, que irão regular a resposta inflamatória, reduzir a dor e o espasmo muscular, limitando a área da lesão original. Os efeitos desta terapia são locais, já que a aplicação é local.
Os efeitos biológicos citados atingem seu auge ao redor de 15 a 30 minutos, sendo que as aplicações não devem exceder os 40 minutos, em situações agudas pode-se repetir várias vezes ao dia. Após a aplicação do gelo, seus efeitos têm a duração de 60 a 90 minutos.
As técnicas de frio são utilizadas quase que diariamente nos cavalos de esporte, quando a indicação for para o tratamento de lesões, devem ser prescritas e acompanhadas.
O tratamento com o frio é indicado principalmente para traumatismo ou inflamações agudas ou hiper-agudas,queimaduras de primeiro grau pequenas e superficiais, edema e dor pós-cirúrgica.
Retirado do site http://www.mundoequestre.com.br/
Conforme a temperatura da pele que reveste uma articulação vai diminuindo, a temperatura dentro da articulação também diminui em uma proporção estimada, promovendo os benefícios da aplicação do frio.
Os efeitos benéficos do resfriamento são alcançados sem um real congelamento dos tecidos. Horas contínuas de aplicação de frio não melhoram a efetividade do resfriamento dos tecidos e não aumentam o período de analgesia, além de poder causar redução exagerada do fluxo sangüíneo local. Ao mesmo tempo, aplicações muito rápidas não são capazes de resfriar adequadamente os tecidos e não promovem os efeitos desejáveis do frio.
A crioterapia pode ser realizada pela aplicação de panos frios, bolsas com gelo, bandagens frias, ou combinada com hidroterapia, empregando neste caso, água fria, o que adiciona o efeito de massagem. Os métodos mais comuns de resfriamento utilizados em eqüinos são as bolsas plásticas preenchidas com gelo picado, botas com gelo, imersão em gelo e água, e a massagem realizada com um copo com gelo (criomassagem) a qual é um método efetivo para resfriar estruturas mais profundas.
Muitas variáveis devem ser avaliadas para determinar o tempo correto da aplicação da crioterapia e estas são: o objetivo da aplicação, a profundidade do tecido-alvo levando-se em consideração a espessura do tecido adiposo e da musculatura que pode estar sobre a região e, análise do metabolismo do paciente. Com a aplicação da crioterapia, as mudanças de temperatura mais rápidas e significativas ocorrem na pele e no espaço sinovial (bainhas tendíneas e articulações).
O tratamento com o frio é indicado principalmente para traumatismo ou inflamações agudas ou hiper-agudas, queimaduras de primeiro grau pequenas e superficiais, edema e dor pós-cirúrgica podendo ser usado em conjunto com exercícios de reabilitação, espasmo muscular agudo ou crônico e nevralgia.
O frio é utilizado em problemas nos músculos, tendões, ligamentos e articulações, sendo particularmente eficaz quando aplicado após cada trabalho do animal. Também é utilizado em emergências, logo após um trauma, pois ajuda a reduzir a hemorragia, prevenindo o edema e aliviando a dor.
Situações nas quais haja ferimentos abertos, insuficiência circulatória e pele anestesiada, o tratamento pelo frio é contra-indicado, pois pode não trazer os benefícios esperados além de agravar a condição do paciente. A aplicação do frio produz uma série de respostas celulares, vasculares e do sistema nervoso central, que irão regular a resposta inflamatória, reduzir a dor e o espasmo muscular, limitando a área da lesão original. Os efeitos desta terapia são locais, já que a aplicação é local.
Os efeitos biológicos citados atingem seu auge ao redor de 15 a 30 minutos, sendo que as aplicações não devem exceder os 40 minutos, em situações agudas pode-se repetir várias vezes ao dia. Após a aplicação do gelo, seus efeitos têm a duração de 60 a 90 minutos.
As técnicas de frio são utilizadas quase que diariamente nos cavalos de esporte, quando a indicação for para o tratamento de lesões, devem ser prescritas e acompanhadas.
O tratamento com o frio é indicado principalmente para traumatismo ou inflamações agudas ou hiper-agudas,queimaduras de primeiro grau pequenas e superficiais, edema e dor pós-cirúrgica.
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